Coordenadora do GTT de Mulher Farmacêutica do CRF-MT participa do 1º Encontro Nacional de Mulheres Farmacêuticas do CFF
Reconhecendo a importância do papel da mulher e o seu contributo para o avanço da profissão farmacêutica, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) promoveu na última terça-feira (28.03), o 1º Encontro Nacional de Mulheres Farmacêuticas, em Brasília.
O evento trouxe uma programação especial para valorizar as farmacêuticas de todo o Brasil, visto que as mulheres representam cerca de 70% do mercado de trabalho farmacêutico dentre os 230 mil profissionais ativos. Durante a abertura do evento, o presidente do CFF, Dr. Walter Jorge João deu as boas-vindas às participantes e destacou a importância e os desafios da mulher na profissão farmacêutica.
A coordenadora do Grupo Técnico de Mulher Farmacêutica do CRF-MT, Dra. Elis Vaine Brasil Diniz participou do evento. Ela conta que esse evento foi de extrema importância para os GTT’s, onde puderam debater vários assuntos voltados para o público feminino.
Elis, destaca que esse momento foi histórico para sua profissão. “É muito gratificante representar as farmacêuticas e o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso (CRF-MT). “Sabemos que infelizmente muitas mulheres ainda enfrentam barreiras e desigualdades de gênero em diversas áreas. Por isso, oportunidades assim fortalece nossa luta, como a participação feminina em cargos de liderança na área da saúde e os desafios enfrentados pelas mulheres em nossa profissão”.
O presidente do CRF-MT, Luís Köhler ressaltou que as mulheres são a maioria da população brasileira e estão em todas as profissões e, na área farmacêutica representa a maior força de trabalho, inclusive no sistema CFF/Conselhos Regionais de Farmácia. “Aproveito para parabenizar o CFF, por este evento voltado para as mulheres dos Grupos Técnicos.
A farmacêutica, Maria da Penha proferiu uma palestra online sobre a Lei nº 14.310/22: Avanços, conquistas e sobrevivência. Segundo ela a violência contra a mulher deve ser vista como um problema de toda a sociedade. “Só existe violência contra a mulher porque há pouca sororidade. Existem poucas denúncias, existe pouca empatia. A gente não consegue ver a questão da mulher como algo que diz respeito à sociedade como um todo”, afirmou Penha em sua fala.