Confira os números da Fiscalização do CRF-MT
Mesmo diante a pandemia do novo Coronavírus, o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso (CRF-MT) não deixou de fiscalizar os estabelecimentos públicos e privados. Só no primeiro semestre de 2020, o departamento de fiscalização percorreu aproximadamente 90% dos 141 municípios do Estado.
No total, computando a pontuação das Fichas de Fiscalização do Exercício da Atividade Farmacêutica (FFEAF) aplicadas e inspeções em conjunto, foram contabilizados 4.958 pontos em fiscalização, de acordo com a Resolução n° 648/2017 do Conselho Federal de Farmácia (CFF). Além disso, no período foram recebidas pelo Departamento de Fiscalização, 64 denúncias, sendo 60 destas apuradas. Foram também entregues aos fiscais 900 kits de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), que é composto por uma máscara PFF2 e álcool em gel 70%, para serem distribuídos aos profissionais farmacêuticos.
De acordo com o coordenador da Fiscalização, Thiago Oliveira esse trabalho foi planejado de acordo com as demandas do setor, isso mostra o reflexo da evolução do trabalho de fiscalização do Conselho, que está cada dia mais equipado e treinado para a execução do previsto.
“Sabemos que esse esforço dos fiscais é o reflexo de toda uma estrutura que o Conselho disponibiliza, por isso, o setor de fiscalização atua de forma intensa em prol do cumprimento da Assistência Farmacêutica no Estado de Mato Grosso, para benefício da sociedade, cumprindo o papel do órgão. Porém, quem ganha com isso é a categoria”, comemora Thiago.
Thiago relata que as diretrizes atuais tem como intuito orientar os farmacêuticos em relação as novas legislações, as alterações nas legislações vigentes devido a pandemia da Covid-19 e as demais necessidades em relação aos procedimentos para que as boas práticas sejam aplicadas em todo o setor.
A vice-presidente do CRF-MT e responsável pelo Setor de Fiscalização, Elizangela Vicuna explica que todas essas exigências garantem à população um serviço de qualidade. Mas, para que tudo seja cumprido, os fiscais que são farmacêuticos, percorrem todos os estabelecimentos para verificar se a lei está sendo cumprida.
“O Conselho sempre preza por assegurar profissionais qualificados e éticos, que atendam às políticas de saúde estabelecidas pelo Estado de tal forma que eles possam prestar esse serviço para a população. Então quando falamos de fiscalização falamos de proteção de toda comunidade”, destacou Elizangela.
Confira os números