CRF-MT convoca farmacêuticos para atualização cadastral

Por: Luiz Perlato
Fonte: CRF-MT
Atualização de endereço será necessária para recebimento de informações sobre a participação nas eleições do CRF-MT deste ano, em que a votação vai ser via web. “Nosso interesse é que o farmacêutico participe do processo, fortalecendo a democracia”, diz o presidente do CRF-MT, Alexandre Henrique Magalhães.

Em 2015 vai haver eleição para conselheiros e diretores do Conselho Regional de Farmácia (CRF-MT), e, pela primeira vez na história, os farmacêuticos poderão votar via web, através de um computador ou de um celular, sem se afastar do local de trabalho. Mas para isso o farmacêutico terá que estar com o endereço residencial e eletrônico atualizado junto ao CRF-MT, tendo em vista que só poderá votar quem tiver uma senha, pessoal e intrasferível, que vai ser enviada, por e-mail e por via postal, para todos os profissionais cadastrados. Além disso, o farmacêutico também terá que estar em dia com a anuidade e outras obrigações junto ao Conselho Regional de Farmácia, e quem não votar sofrerá uma penalidade. O CRF-MT quer evitar que isso aconteça.

A resolução do Conselho Federal de Farmácia, que estabelece o regulamento eleitoral está publicada no site do CFF e já está definido que as eleições para os conselhos regionais de todo o país, neste ano, serão via web. Serão dois dias de eleição, ou seja, haverá 48h de prazo para a votação, e cada farmacêutico irá receber no seu endereço a senha necessária.

Em virtude disso, o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso (CRF-MT) reforça o pedido para que todos os farmacêuticos de Mato Grosso atualizem seus cadastros. É imprecindível que o e-mail esteja correto, assim como o endereço residencial, para o recebimento de todas as correspondências do CRF-MT e do CFF, especialmente as informações referentes à eleição para conselheiros e diretores do CRF.
O presidente do CRF-MT, Alexandre Henrique Magalhães, observa que os farmacêuticos que não receberam nenhuma correspondência do Conselho nos últimos meses devem verificar se o endereço está correto, inclusive o endereço eletrônico. “O CRF não fica um ano sem enviar correspondência para o farmacêutico. Todos os anos são enviadas várias correspondências, e quem não recebeu nenhuma deve estar com o endereço errado. Alguma correspondência ele tem que ter recebido no último ano”, diz Alexandre.

Ele explica que será enviada aos farmacêuticos uma senha para o acesso ao portal da eleição. “O login e a senha serão individuais e intransferíveis. Somente o farmacêutico poderá utilizar, fazendo a votação on-line. Este ano nós teremos eleição para a diretoria e para quatro conselheiros regionais efetivos e um suplente”, informa o presidente do CRF-MT.

Voto obrigatório

“É importante salientar que será enviado, para cada farmacêutico, no endereço cadastrado no CRF. Por isso é fundamental estar com endereço residencial e eletrônico corretos, e também tem que estar em dia com as anuidades do Conselho e outras responsabilidades profissionais. O farmacêutico que tiver débitos junto ao Conselho não poderá votar, e aí será um problema, porque deixando de votar e não exercendo o direito do voto o profissional sofrerá uma penalidade, que é uma multa eleitoral, e queremos evitar este inconveniente”.

A multa eleitoral, conforme esclarece o presidente do CRF-MT, é uma penalidade definida em resolução do Conselho Federal de Farmácia, e o valor é igual para todo o Brasil. “Portanto, não é uma definição do Conselho de Mato Grosso, e sim uma regra que vale para todo o país”, informa Alexandre, complementando que o valor é 50% da anuidade. “O nosso interesse é que o farmacêutico participe do processo, fortalecendo a democracia”.

A eleição via web foi testada e aprovada em projetos-pilotos nas eleições de 2013, e tem sigilo assegurado quanto ao voto. De acordo com o presidente do CRF-MT, o voto via web surgiu para facilitar a vida dos farmacêuticos. “Da casa dele ou do trabalho, do celular ou do tablet, de onde ele tiver acesso a internet, ele terá condições de participar do pleito eleitoral, sem gastar nada por isso. Nas eleições precedentes era preciso se dirigir até uma agência dos correios, efetuar a postagem e pagar, porque o serviço do correio tem um custo”, conclui Alexandre Magalhães.